O CRIME
ESTAVA-LHES NO SANGUE.
Um romance
épico repleto de emoção e de profundidade narrativa, O PAI é inspirado na
extraordinária história real de três irmãos – os irmãos de um dos autores deste
romance, Stefan Thunberg – que cometeram dez audaciosos assaltos a bancos na
Suécia em apenas dois anos.
Sinopse:
Nunca nenhum cometera um crime.
Todos tinham menos de vinte e quatro anos.
Transformaram-se nos criminosos mais procurados da Suécia.
O seu vínculo foi forjado enquanto cresceram sob o jugo de uma família violenta.
E do homem que os moldou dessa forma: o pai.
Quando o seu incrível percurso chegou ao fim no turbilhão da imprensa internacional, todos mudaram para sempre como indivíduos e como família.
Este thriller
inebriante de cortar a respiração conta-nos a história de como três rapazes se
transformam, ao longo da vida, de crianças inocentes nos criminosos mais
procurados da Suécia.
Baseado numa
série de acontecimentos violentos e macabros que marcaram a Suécia na década de
1990, o livro é a história de um destino comovente de uma família, do amor que
une três irmãos e da complexa relação entre pais e filhos.
O livro é
narrado a dois tempos: no passado, onde podemos perceber a dinâmica familiar,
assim como a tirania e influência negativa do pai; e no presente, onde decorrem
os assaltos.
A fuga durante
meses do trio de assaltantes que ludibriava a polícia acaba com a sua prisão
pelo detective John Bronk e com uma pena exemplar na história da Suécia.
Sobre os
autores:
Anders Roslund
é um jornalista galardoado e um dos mais bem-sucedidos escritores escandinavos
de criminalidade dos nossos dias. É também autor best-seller do New York Times
de Três Segundos, livro que obteve entre outros prémios o CWA Dagger
International, o The Glass Key e o Crime Writers’ Award.
Stefan
Thunberg é um dos mais célebres guionistas da Escandinávia. Enquanto alcançou a
fama neste campo, o resto da família celebrizou-se de forma muito diferente: o
pai e irmãos tornaram-se nos mais procurados e famosos assaltantes de bancos da
Suécia, o que lhes valeu a alcunha de Militärligan (O Gangue Militar), assim
baptizados pelos meios de comunicação.