Café Amargo é uma saga familiar absolutamente imperdível e
perfeita para ler este verão.
O universo feminino, o estilo pormenorizado e o ambiente local que conquistaram os leitores de Elena Ferrante.
Sinopse:
Café amargo acompanha a vida de uma mulher que não se curva
perante o poder masculino.
O romance nasce na Sicília, mas a autora transporta-nos até
muito mais longe.
A protagonista é uma mulher de paixões, marcada também por
vários sofrimentos que engole com altivez, como se fosse uma chávena de café
amargo. A história de Maria e das suas escolhas pouco convencionais retrata uma
época decisiva da Europa.
Um romance histórico marcado por memórias pessoais e
vividas.
Críticas da Imprensa:
«A energia vital de Simonetta Agnello Hornby funde-se com a
energia arrebatadora da sua escrita.»
Andrea Camilleri
«Café amargo é um romance histórico único no panorama da
ficção contemporânea. A autora apresenta uma escrita densa e, contudo, límpida,
insaciável na sucessão de acontecimentos, personagens e ambientes.» La
Repubblica
Sobre a autora:
Simonetta Agnello Hornby, natural de Palermo, vive em
Londres desde 1972, onde foi advogada em Direito de Menores e Presidente
(part-time) do Special Educational Needs and Disability Tribunal. Com a editora
Feltrinelli publicou La Mennulara (2002), La zia marchesa (2004), Boccamurata
(2007), Vento scomposto (2009), La monaca (2010), La cucina del buon gusto (com
Maria R. Lazzati, 2012), Il veleno dell’oleandro e Via XX Settembre (2013), Il
male che si deve raccontare (com Marina Calloni, 2013) e Caffè amaro (2016).
Com outras chancelas editou Camera oscura (Skira, 2010), Un filo d’olio
(Sellerio, 2011), La pecora di Pasqua (com Chiara Agnello; Slow Food, 2012), La
mia Londra e Il pranzo di Mosè (Giunti, 2014). Os seus livros, traduzidos e
publicados em todo o mundo, conquistaram muitos prémios.