Opinião: "Quem não arrisca..." de Jeffrey Archer

É o segundo livro que leio de Jeffrey Archer, após o ter conhecido pessoalmente em junho de 2019 (há uma vida!) e mais uma vez, adorei a leitura.

Em "Quem não arrisca...", o autor regressa atrás no tempo para nos apresentar o início de carreira do detetive William Warwick, o herói das famosas Crónicas de Clifton. Para mim, que ainda não li nenhum livro dessa série, confesso que fiquei interessada em continuar, pois simplesmente fiquei fã do jovem detetive. Para os que já conhecem as histórias dele, acho que deve ser muitíssimo interessante descobri-lo quando jovem, a ingressar na polícia, ao mesmo tempo que a sua vida pessoal, familiar e amorosa, se desenvolve.

Se ainda não leram Jeffrey Archer, convido-vos a fazê-lo, pois é daqueles autores que dá gosto ler (podem seguir o link no fim desta opinião para começar a ler este livro). Tem sempre a história muito bem organizada, e apesar das inúmeras personagens, conseguimos manter-nos a par do que vai acontecendo a cada uma delas, de acordo com a sua importância para o desenrolar do enredo.

Neste livro, acompanhamos o jovem detetive, acabado de sair da universidade, e contra a vontade do pai, a ingressar na Polícia, e após dois anos como polícia de giro, a ingressar na Scotland Yard. Aí, o caso que lhe cai nas mãos é o roubo de uma obra de arte que anda há já sete anos a moer a cabeça aos seus colegas. Simultaneamente, ele acompanha um outro caso, cujos pormenores não posso revelar, mas que é bastante importante para a sua vida pessoal, e no qual tanto o pai como a irmã, ambos advogados, se vêem envolvidos.

É mesmo uma leitura que vicia. E entretanto nos distrai desta realidade difícil que atravessamos. Obrigada Mr. Jeffrey Archer!

Convido-vos a começar a ler este livro... aqui.


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