Afinal, esta é, sem dúvida, uma arte-terapia!
Como bem diz a autora Rosie Fletcher, «O ritmo das agulhas e o correr do fio são quase meditativos – porque quando estamos a tentar decifrar um esquema complicado ou uma nova técnica, não conseguimos pensar em mais nada.»
Analisemos então esta bela ferramenta de trabalho.
Uma das dificuldades com que me deparei quando comecei a tricotar, foram os "códigos", as abreviaturas, ou melhor dizendo, a gíria que inicialmente nos parece chinês, e coloca um grande entrave à vontade de começar. Neste ponto a autora ajuda imenso. Não só nos explica como ler os rótulos, nos ensina sobre os diversos tipos de fios e como são compostos, e até as diferenças dos tamanhos das agulhas do métrico para o Imperial e EUA. Isto é importante porque muitos dos esquemas que escolhemos da net variam consoante o país.
O a-par-e-passo de como começar está muito bem explicado, com esquemas e imagens a complementar. O que ajuda sempre, até para quem quer recordar este ou aquele ponto.
Também ensina a fazer berloques (como na imagem), pompons e outras coisas que tal.
Para finalizar, tem alguns projetos bem fáceis para quem quer experimentar - gorros, cachecóis, capas para tablet, almofadas, etc.
Bons trabalhos!!