Em destaque: “Rainhas Malditas” de Cristina Morató

A fascinante vida de seis mulheres que deixaram uma marca profunda na história.
Descubra como viviam as seis rainhas lendárias que inspiraram Hollywood:
Sissi, Alexandra Romanov, Cristina da Suécia, Eugénia de Montijo, a rainha Vitória, e Maria Antonieta.

Por detrás das paredes dos palácios nem sempre existem contos de fadas.
Para muitos dos membros da realeza essas paredes não passaram de gaiolas douradas.

A vida destas rainhas está longe de ser um romântico conto de fadas. Ainda que a infinidade de filmes e romances nos tenham mostrado a faceta mais amável dos seus reinados, em geral, foram muito infelizes. Todas têm em comum a solidão, o desenraizamento, a nostalgia, a falta de amor e o sofrimento por não conseguir dar um herdeiro ao trono. Também partilham a dolorosa perda dos filhos, os fracassos matrimoniais e o sentir-se estrangeiras numa corte onde não eram bem recebidas. Não tiveram grandes histórias de amor porque os casamentos eram um «assunto de Estado».
Sissi foi imperatriz contra a sua vontade e adoeceu de melancolia.
Cristina da Suécia, escandalizou pelo comportamento extravagante e ânsias de liberdade.
Maria Antonieta e Alexandra Romanov partilham um trágico fim.
A rainha Vitória de Inglaterra e Eugénia de Montijo assumiram com extraordinária dignidade o seu papel nos momentos mais difíceis.  

Através dos diários pessoais e correspondência familiar, a autora dá a conhecer ao leitor os factos esquecidos pela História destas rainhas, desvendando os segredos da vida e infelicidade destas mulheres. Mulheres que não puderam decidir as suas vidas.

Excêntricas, caprichosas, rebeldes, ambiciosas... por detrás de um mundo de privilégios, riqueza e poder, todas foram mulheres de carne e osso obrigadas a carregar sobre os ombros a pesada carga de um império. São descritas em pormenor as obrigações e humilhações que
as rainhas e imperatrizes tiveram de suportar. As mulheres limitavam-se ao papel meramente «decorativo e reprodutivo».

Sobre a autora:
Cristina Morató estudou jornalismo e fotografia e desde muito nova percorreu o mundo como jornalista. Passou grandes temporadas na América Latina e África e em 2005 viajou pela primeira vez para o Oriente, que foi o cenário dos seus últimos livros.
Durante estes anos alternou as viagens com a direcção de programas de televisão e colaborações na rádio. O seu interesse em recuperar do esquecimento as grandes viajantes
e exploradoras da História levaram-na a publicar Memórias de África, Las Damas de Oriente e Cativa na Arábia, traduzidos em várias línguas. No seu livro anterior Divas Rebeldes, desvenda-nos as luzes e sombras de sete mitos do século xx.

É membro fundador e actual vice-presidente da Sociedad Geográfica Española e membro da Royal Geographic Society de Londres. Hoje em dia é responsável por uma coluna de opinião na revista Mujer Hoy.

Para mais informações sobre este livro visitem a página do mesmo no site da Planeta » aqui.
Em www.bertrand.pt

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