Opinião: "Fúria Mortal" de Bruno M. Franco

O último livro de Bruno M. Franco é uma obra prima do policial português. Nota-se uma grande evolução desde os dois anteriores (Jogo Mortal e Segredo Mortal), sendo que agora, o autor parece que escreve mais "à seria". 

O tema é interessante, sendo que vai buscar um dos grandes mistérios por resolver da nossa Polícia - o Estripador de Lisboa, e dá largas à sua imaginação.

Gostei imenso dos livros anteriores, do ritmo, das histórias, por muito mirabolantes que fossem as teorias. Este, no entanto, chocou-me. Não estava preparada para tanta violência sexual. Não seria um filme que eu gostasse de ver, confesso. Li porque era o terceiro da saga, mas não saí do outro lado satisfeita. Acredito que esteja em descordo com a grande maioria dos leitores, mas há alturas em que uma leitura pode cair bem, outras em que pode cair mal, o que foi o caso.

Não posso dizer muito mais, pois tudo o resto já se sabe, excelente organização do enredo, ótimos personagens, grande desenvolvimento com um fator de surpresa elevado, o que é excelente para este género de livros. Por isso tirem vocês a prova dos nove, já que o meu marido leu o livro e não tem a mesma opinião que eu.

Continuo a querer ler mais de Bruno M. Franco e espero ansiosamente por um novo livro.


Em destaque: "Olá, Linda" de Ann Napolitano

Poderá o amor curar uma pessoa ferida?
Uma história comovente sobre como é possível amar alguém,
não apesar de quem a pessoa é, mas por causa disso mesmo.

Sinopse:
William Waters cresceu numa casa silenciada pela tragédia, na qual os seus pais mal conseguiam olhar para ele, muito menos amá-lo; mas quando conhece a vivaz e ambiciosa Julia Padavano, é como se o seu mundo se iluminasse. E com Julia vem a sua família, pois ela e as três irmãs são inseparáveis: Sylvie, a sonhadora, é feliz com o nariz enfiado nos livros; Cecelia é um espírito livre, apaixonado pelas artes; Emeline cuida pacientemente de todos eles. Com os Padavanos, William experimenta um novo sentimento: ter um lar, pois cada momento naquela casa é repleto de caos amoroso.

É então que a escuridão do passado de William vem à tona, colocando em risco não apenas os planos cuidadosamente pensados por Julia para o futuro de ambos, mas também a inexorável devoção das irmãs umas pelas outras. O resultado é uma desavença familiar catastrófica que muda irremediavelmente as suas vidas.

Será a inabalável lealdade que outrora os ligava forte o suficiente para voltar a reuni-los quando é mais importante?

Os elogios da crítica:

«Luminoso e magistralmente escrito.» The New York Times

«Um livro comovedor que nos faz querer o melhor para as personagens e seus destinos. Ann Napolitano narra os altos e baixos da vida com uma precisão dolorosa e obriga-nos a contemplar a complexa tapeçaria do amor familiar que, apesar da dor e da perda, pode voltar a unir-nos.» The Washington Post

«Esta magnífica saga familiar é um daqueles raros romances cujas personagens são retratadas de modo tão belo que parecem tornar-se os nossos melhores amigos, e nós sentimo-nos gratos por fazer parte da sua vida.» Oprah Quarterly 

Sobre a autora:
Ann Napolitano
já tinha publicado um bestseller – Dear Edward (inédito em português) – e este Olá, Linda veio consolidar a presença desta autora no lote de nomes a ter em conta nas letras americanas contemporâneas. O seu percurso nesta área vem desde cedo, uma vez que quis ser escritora desde muito cedo, e a arte de narrar acabou por ser para si uma espécie de terapêutica, acabando por formar a sua personalidade e por ajudá-la a superar o negrume com que também gosta de confrontar as suas personagens. Os tempos iniciais do seu percurso foram de frustração, tendo sido rejeitada por 80 agentes literários e dezenas de editoras. Escreveu dois livros que foram largamente ignorados e sofreu pressões familiares no sentido de arranjar uma profissão a sério. Testes psicotécnicos apontavam-lhe uma carreira como guarda florestal. Atravessou períodos de depressão e de dificuldades económicas, chegando a estar privada de seguro de saúde, um indicador de fragilidade máxima numa sociedade sem assistência médica universal. Depois de ter trabalhado no ensino e como secretária pessoal, além de editora numa revista literária, e tendo passado anos a escrever de forma intermitente entre trabalhos, surgiu o primeiro volte-face no seu percurso: o já referido Dear Edward, a história de um rapaz que perde toda a família num desastre de avião, foi arrematado num leilão e tornar-se-ia num inesperado sucesso de vendas, vindo mais tarde a ser adaptado a série pela Apple TV. Para trás, tinham, ficado oito anos de criação do manuscrito, nos intervalos da vida de todos os dias. Com o valor recebido no leilão, Ann Napolitano comprou uma cama nova. Ainda dormia na que tinha herdado dos pais. Tinha 46 anos.
Depois do sucesso alcançado com o terceiro livro, Ann Napolitano publicou Olá, Linda, título que haveria de levar a um telefonema de Oprah Winfrey. Responsável pelo clube de leitura mais influente do mundo, Oprah catapultou definitivamente Napolitano para uma posição de estrelato editorial, transformando de vez a sua vida. Com um sentido de auto depreciação  aguçado, Ann revelou ter recebido a chamada de Oprah enquanto levava o lixo à rua, tendo ficada agarrada ao saco durante todo o tempo de duração do telefonema, receando que a chamada (e a oportunidade) caísse. O que não aconteceu. A carreira literária de Ann está mais do que consolidada, naquele que é um corolário do envolvimento que sentia desde que era jovem leitora: «Houve um momento de solidão, quando era jovem, que me fez reler Mulherzinhas, e essa mesma solidão levou-me à porta de Leah (sua amiga de infância), à cozinha barulhenta da sua família, cheia de histórias antigas e gargalhadas. A companhia daquelas irmãs, tanto reais como fictícias, encheu-me de prazer e conforto.» Depois, foi necessário esperar algumas dezenas de anos até pôr essa experiência romanceada no papel. Ainda foi a tempo.



Em destaque: "A malnascida" de Beatrice Salvioni

Sinopse:
Monza, Itália, 1936. Francesca, de 13 anos, está nas margens do rio Lambro, vergada sob o peso de um homem morto que tentou violá-la. Maddalena, amiga de Francesca, sai da água e ajuda-a a livrar-se do corpo: escondem-no no meio de arbustos. Este momento é um marco inolvidável na relação entre as duas raparigas, que começa um ano antes, quando Francesca se deixa fascinar por aquela a quem todos chamam «a Malnascida»: uma rebelde de origens humildes e com estranhos poderes.

Contrariando a vontade da sua mãe, obcecada pelas convenções sociais burguesas, e ignorando os rumores que atribuem várias mortes à «Malnascida», Francesca junta-se ao seu bando de amigos «problemáticos», ávida por descobrir um modo de vida em absoluta liberdade. Entre as duas amigas, contudo, imiscui-se a guerra e o fascismo. Francesca e Maddalena terão de fazer uma difícil escolha: aliar-se contra a opressão social e a injustiça, ou deixar que o curso da História as separe para sempre.
A Malnascida é o elogiado romance de estreia da italiana Beatrice Salvioni, distinguido com o prémio literário Scuola Holden, criado pelo premiado escritor Alessandro Baricco. Uma inesquecível história de amizade e crescimento, sob o pano de fundo da Itália fascista.
Sobre a autora:
Beatrice Salvioni nasceu em Monza, Itália, em 1995. Formou-se em Filologia Moderna pela Universidade Católica de Milão. Foi aluna da Scuola Holden, dirigida por Alessandro Baricco, e ganhou o Prémio Calvino 2021, com o conto «Il volo notturno delle lingue mozzate», bem como o Prémio Raduga 2021. A malnascida é o seu primeiro romance, com o qual obteve o Prémio Scuola Holden e cujos direitos foram vendidos a trinta e dois editores antes da publicação em italiano. Será adaptado a série televisiva.

Opinião: "Nos Teus Passos" de Jojo Moyes

Este foi um livro que me deu muitíssimo gozo ler. Já tinha saudades de uma história deste género, bem ao estilo de Jojo Moyes, divertida mas com conteúdo, com uma mensagem bastante importante nas entrelinhas.

E na realidade, só olhando para o título, não é que está mesmo subentendido? Que melhor maneira de percebermos o valor da vida quando somos obrigados a caminhar nos seus passos?

Gostei imenso das personagens. TODAS elas têm o seu valor, o seu lugar, e todas estão muitíssimo bem desenvolvidas. A história está perfeitamente bem organizada, pelo que a sua construção é simples e encadeada. Nada nos soa fora do lugar. A escrita de Jojo Moyes continua igual, cativante e envolvente,  com uma cadência algo rápida, imputando a velocidade perfeita para o desenrolar da ação.

Lembram-se dos livros Viver Depois de Ti, Viver Sem ti e O Meu Coração Entre Dois Mundos? Vão lembrar-se como se  sentiram ao ler este novo livro de Jojo Moyes. Eu adorei lê-lo e recomendo!


Opinião: "Uma História Partilhada" de Julia Navarro

E o que dizer sobre este livro? Bem, começo por dizer que não é um livro banal. Não é uma história de ficção, embora encerre nele histórias de heroínas de ficção. Não é autobiográfico, embora muito do que a autora escreva, é exatamente sobre a sua vida, ou melhor dizendo, sobre como certos livros, personagens, histórias a influenciaram. Não é um livro para ler de ânimo leve. É para ser lido com lápis e bloco de notas ao lado, porque muitas das referências vocês vão querer ir procurar e aprofundar. Em suma, é um dos livros mais interessantes que li deste género, uma ode ao papel das mulheres na História, sem esquecer o papel masculino, que é o que na realidade os homens sempre fizeram ao longo dos tempos, relegando o papel feminino para segundo plano.

Dito isto, fiquei curiosa sobre esta autora que escreve tão bem e nos cativa a querer saber mais sobre o tema que desenvolve. Os seus inúmeros livros publicados, que são obras de ficção com base em acontecimentos históricos, fazem agora parte da minha interminável pilha de livros para ler.

Recomendo vivamente esta leitura. Aprendemos o nosso valor enquanto Mulheres na História, e ficamos se calhar a saber coisas que nem sequer fazíamos ideia. Gostei muitíssimo.

Opinião: "Vejam como dançamos" de Leila Slimani

Embarquei nesta leitura porque, após ler dois livros dela, fiquei apaixonada pela escrita de Leila Slimani, e claro, porque este é a continuação do "No País dos Outros", livro que li em 2022 e dei 4 estrelas. No entanto, se o primeiro me agradou, este já não teve o  mesmo efeito. 

Mathilde e Amine têm neste segundo livro uma vida mais estabilizada, e até o seu amor está mais morno, o que é normal com a idade. Cederam em muitos pontos à modernidade, mas o peso da cultura e da tradição, continua colocar-lhes alguns grilhões. Principalmente a Mathilde, que continua a viver entre duas culturas, a sua, alsaciana, e a do país que abraçou, a marroquina.

Neste livro o destaque é portanto dado aos seus filhos: Aicha e Selim. Eles são os filhos da revolução, com a cabeça cheia de ideais. E se um (ela) sabe para onde dirigir o seu foco, o outro (ele) anda meio perdido ao sabor das drogas junto com os hippies europeus que deambulam por terras marroquinas. Esta era uma parte da história dos anos do amor livre que eu não fazia ideia ter acontecido.

Atravessando uma época conturbada, para Marrocos, os Anos de Chumbo (segunda metade de séc. XX) a história desta família está interligada à história deste país. E talvez por sentir que a autora se dedicou um pouco mais à segunda do que à  primeira, acabei por não gostar tanto deste livro como gostei do No País dos Outros. Fico à espera do terceiro para tirar as teimas. 

Mas é sem dúvida uma saga a reter, não só porque Leila Slimani é uma excelente contadora de histórias, com uma escrita admirável, como porque aprendemos imenso sobre a história de Marrocos.


Podem ler a sinopse e até as primeiras páginas deste livro no site da Penguin Random House »» aqui,

Em destaque: "Sempre Vivemos no Castelo" de Shirley Jackson

Sinopse:

Considerado pela crítica uma das obras-primas da literatura norte-americana, Sempre Vivemos no Castelo narra a história da extravagante família Blackwood — ou do que dela restou, após a morte por envenenamento de quase todos os seus elementos à mesa de jantar. 

Constance, uma das filhas, é ilibada do crime, passando a viver isolada na grande casa da família, longe da hostilidade dos habitantes da cidade. Com ela vivem o seu tio inválido, o gato Jonas e a sua irmã, Merricat, uma adolescente ingénua e invulgar que acredita em lobisomens, no poder dos objectos e em palavras mágicas, e que tudo fará para preservar este pequeno e estranho mundo. 

Essa frágil harmonia, contudo, é subitamente rompida com a chegada do primo Charles. Na sua presença, os terríveis acontecimentos do passado voltarão para assombrar os Blackwood, revelando a sua verdadeira face.

Os elogios da crítica:

«Uma mestre maior do terror e do suspense.» The New York Times Book Review

«Shirley Jackson é uma escritora inimitável cujas palavras permanecem connosco durante muito tempo.» Joyce Carol Oates

«Shirley Jackson era uma escritora incrível… Se nunca leram Sempre Vivemos no Castelo ou A Maldição de Hill House, estão a perder uma coisa maravilhosa.» Neil Gaiman

«Shirley Jackson é ímpar na criação de tremores silenciosos, crescentes e excecionalmente bem escritos.» Dorothy Parker

Sobre a autora:

Shirley Jackson (1916–1965) é considerada uma das mais influentes escritoras norte-americanas. Herdeira da grande tradição do gótico americano, iniciada com Edgar Allan Poe, teve uma vida curta, deixando, porém, uma obra que a consolidou como uma das grandes personalidades literárias do século xx. Obteve imediato êxito e fama com a publicação, em 1948, do conto A Lotaria, que, à época, dividiu opiniões e suscitou acesas polémicas. Ao todo, escreveu cinquenta e cinco contos; da sua obra, destacam-se ainda as crónicas familiares Life Among the Savages e Raising Demons, bem como os romances O Homem da Forca, A Maldição de Hill House, adaptado várias vezes para cinema e televisão, e Sempre Vivemos no Castelo.


Opinião: "Olho de Gato" de Margaret Atwood

Este é daqueles livros que deixam marca. Não porque a sua história nos tenha conquistado ou, por outro lado, chocado, mas pela beleza da escrita e pela a forma como a autora nos conta a história, desconstruindo-a.

Elaine Risley é uma pintora algo controversa, que regressa à sua cidade de origem para uma exposição de retrospetiva da sua arte. Este regresso ao passado acaba por mexer muito com ela, e é através das suas memórias, que vamos conhecendo o seu percurso.  A voz de Elaine surge-nos como se estivesse em meditação, recordando, finalmente compreendendo e aceitando o que lhe aconteceu.

Ler este livro foi como ver um filme, com uma fotografia e sonoplastia maravilhosas, que desperta simultaneamente os nossos outros sentidos, olfato, tato e paladar. Uma viagem, no mínimo extraordinária, ao íntimo de uma pessoa.

Dizer que é um livro sobre as relações humanas, sobre família e amizades, é dizer muito pouco. Mas, muito resumidamente, é o que é. Um relato introspetivo de uma mulher na segunda parte da sua vida, que nos mostra como o que nos acontece quando somos crianças nos pode marcar profundamente, muitas vezes nos moldando, sem sequer demos por isso. 

Uma leitura absolutamente magnífica, que recomendo sem hesitações.

"O tempo não é uma linha, mas uma dimensão. (..) Não olhamos para trás ao longo do tempo mas através dele, como água."

Em destaque: "Nos teus passos" de Jojo Moyes

Quem somos quando nos vemos no lugar do outro.

Sinopse:
Nisha Cantor passa a vida a viajar, entre hotéis de charme e lojas de luxo, até que o marido anuncia o divórcio e a deixa literalmente com a roupa do corpo. Nisha está determinada a recuperar a sua vida de glamour. Mas, entretanto, terá de se esforçar para além do que poderia imaginar – já que até os sapatos perdeu.
Sam Kemp está a viver a fase mais sombria da sua vida quando, acidentalmente, pega no saco de ginástica de Nisha. Uma troca que não lhe ocupa os pensamentos, pois anda a tentar evitar que a vida da sua família se desmorone por completo. Mas, quando Sam experimenta os sapatos vermelhos Christian Louboutin de Nisha, o choque de autoestima fá-la perceber que algo tem de mudar na sua vida – a começar por ela própria.

Críticas de Imprensa: 
Este é um romance sobre mulheres que de repente percebem que são invisíveis – para os seus companheiros, para os seus colegas, para o mundo – e encontram prazer em serem “vistas” umas pelas outras. The New York Times 

Uma deliciosa comédia romântica que é uma ode às mulheres e suas amizades. People
    
Sobre a autora:
Jojo Moyes

É escritora, jornalista e argumentista. Escreveu livros que foram enormes êxitos de vendas, como Viver depois de ti, A última carta de amor e As mensageiras da esperança, título destacado pelo Reese Witherspoon Book Club.
Os seus romances foram traduzidos para 44 idiomas, alcançaram o primeiro lugar de vendas em doze países e venderam mais de cinquenta milhões de cópias em todo o mundo. Viver depois de ti já vendeu mais de quatorze milhões de exemplares e foi adaptado para o cinema num filme protagonizado por Sam Claflin e Emilia Clarke.
Nos teus passos foi imediatamente bestseller do Sunday Times.
Em julho de 2023, foi anunciado que Jojo é a mais recente autora a integrar a plataforma online de especialistas de classe mundial da BBC Maestro, com o seu curso Writing Love Stories, que em breve ficará disponível.
Jojo Moyes vive no Reino Unido.




Prodidáctico / Kalandraka

Não sei em relação a vocês, mas eu continuo apaixonada pelos livros infantis, que cada vez mais são autênticas obras primas, recomendáveis não só para crianças como também para adultos. 

Foi na passada semana que tive o prazer de visitar a casa da Prodidáctico em Bicesse, no concelho de Cascais. Saí de lá com a alma cheia de imagens maravilhosas, que fazem parte dos livros que esta editora e distribuidora comercializa.

Para além da Kalandraka, a Prodidáctico distribui livros de outras editoras bem conhecidas, como a Bruaá, Planeta Tangerina, Orfeu Mini, Minutos de Leitura, Akiara, Baduga, Albana Lima, UPA, Máquina de Voar e Livros Horizonte.

Não pude deixar de tirar algumas fotografias para partilhar convosco.





Um bem haja à Helena e ao Fernando pela forma como me acolheram e me explicaram tudo sobre os livros que comercializam.

É um local ao qual terei de regressar antes do Natal, e que recomendo, pois os livros lá têm 10% de desconto sobre o preço de venda.

Em www.bertrand.pt

O clube de leitura do meu coração.

 

ASA

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