Sinopse:
Quando uma peça de roupa já não nos serve, saiu de moda ou se estragou, o que fazemos com ela? Pomo-la de lado, deitamos fora ou despachamos para parte incerta, sabendo de antemão que ninguém lhe vai dar uso. É um desperdício. E pode também ser uma oportunidade perdida para exercermos a nossa criatividade e recebermos uma chuva de elogios dos nossos amigos. É que essa peça velha ou indesejada pode renascer numa peça única, digna de ser usada com toda a vaidade e orgulho.
Aquelas calças de ganga que nos assentavam tão bem, mas que ficaram com um rasgão que as inutilizou por completo? Aquele vestido da nossa mãe que nos traz boas recordações, mas dentro do qual, por muito que tentemos, não conseguimos caber? Se não foram à vida, estão no fundo da gaveta há anos. Certo? Só que a partir de umas calças de ganga condenadas ao lixo pode nascer, pelas suas mãos, uma minissaia ou um saco de causar inveja; de uma t-shirt antiga, um gorro de bebé a que nenhuma mãe ficará indiferente; de um casaco furado pelas traças, umas calças giríssimas para rapaz; de um vestido, uma túnica que a sua filha irá adorar. As possibilidades são infinitas.
E este livro reúne algumas das soluções mais simples e imaginativas para criar, a partir de trapos, peças e acessórios com muita personalidade que darão um cunho único ao seu estilo pessoal (e, claro, ainda lhe farão poupar imenso dinheiro). Com indicações passo-a passo e ilustrações explicativas, Zélia Évora, autora do bestseller A Terapia do Tricot, apresenta-lhe mais de 50 projetos de costura surpreendentes para transformar o velho em novo.
Sobre a autora:
Zélia Évora nasceu no Canadá em maio de 1969. Mãe de dois filhos, Alice de 4 anos e Rafael de 10, faz tricot e costura desde os 8 anos. Durante 24 anos, trabalhou como administrativa, altura em que se estabeleceu por conta própria, fazendo chapéus e outros acessórios no seu atelier nas Caldas da Rainha. Em outubro de 2013, com Filipe Almeida Santos, cria o «Gang da Malha», cujo objetivo era «assaltar» os cafés da sua cidade com pessoas que faziam tricot, tirando-as de casa para ocupar espaços públicos.