A Rapariga que Lia no Metro é acima de tudo uma homenagem aos livros
Sinopse:
De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar.
Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível.Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual - e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.
Primeiras páginas aqui.
Sobre a autora:
Christine Féret-Fleury nasceu em 1961, em França. Foi editora da Gallimard. Em 1996, publicou o seu primeiro livro para crianças, Le Petit Tamour, seguido de uma novela para adultos, Les vagues sont douces comme des tigres (1999), que recebeu o Prix Antigone. Desde 2001, dedica-se exclusivamente à escrita, tendo publicado dezenas de títulos.
Críticas de Imprensa:
«Um enredo interessante com um toque de loucura, para todos aqueles que desejam chegar a fim de um livro com um sorriso nos lábios.» Lire
«A não perder!» La Tribune du Réseau Presse
«Um delicioso romance para nos lembrar que, na era das redes sociais, o romantismo é mais importante do que nunca.» Madame Figaro