Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que contamos a nós próprios para sobrevivermos.
Sinopse:
Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre
o mar e os canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens secretas
a protegem dos monstros que vivem dentro do pai. Quando uma enorme tragédia
muda a sua vida irrevogavelmente, Alice vai viver com a avó numa quinta de
cultivo de flores que é também um refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas
pela vida. Ali, Alice passa a usar a linguagem das flores para dizer o que é
demasiado difícil transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da
família, uma traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser,
fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas para serem
contadas através das flores. E para conquistar a liberdade que tanto deseja,
Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira e única dona da história
mais poderosa de todas: a sua.
Críticas da Imprensa:
“O romance de estreia de Holly Ringland é dolorosamente
belo, comovente e magistral. As Flores Perdidas de Alice Hart é um livro pelo qual
nos vamos apaixonar, guardar e recordar durante muito tempo. Um dos melhores
livros deste ano de uma autora que é um novo talento a não perder de vista.
Holly Ringland é uma daquelas escritoras que nos tira o fôlego. Intemporal,
encantador e poderoso” - Kate Leaver, jornalista e escritor
“Uma estreia surpreendente. As Flores Perdidas de Alice Hart
é uma história sobre o amor, a perda, a traição e o poder redentor das
histórias (...) Escrito com inteligência, elegância e sensibilidade, este é um romance
simultaneamente triste e afirmativo que segue os passos de Alice e a forma como
ela vai quebrando os padrões de violência inscritos no seu passado.” - Kate
Forsyth, autora bestseller
“Há algo de transformador na história de Alice Hart, algo
que fica connosco para sempre” - John Purcell, Booktopia
Sobre a autora:
Holly Ringland cresceu, rebelde e de pés descalços, no
jardim tropical da mãe, no norte da Austrália. Quando tinha nove anos, a sua
família viveu numa caravana durante dois anos, viajando de parque em parque
natural, na América do Norte; uma experiência que despertou em Holly o
interesse pelas culturas e histórias dos lugares. Já na casa dos vinte anos,
trabalhou durante quatro anos numa comunidade remota indígena no deserto
central australiano. Mudou-se para
Inglaterra em 2009 e fez uma especialização em Escrita Criativa na Universidade
de Manchester em 2001.
Agora vive entre o Reino Unido e a Austrália.