Eu perdi a minha mãe no ano passado. Foram dias de grande agonia, de incompreensão, de uma dor imensurável que não conseguia sacudir. Fez um ano em julho que a vi partir. E ainda dói. Muito.
O que Chimamanda fez com este pequeno livro e com o partilhar do seu luto, foi dar nome à dor, ao sofrimento. Foi por em palavras as questões que ficam por responder. E ao abrir o seu coração, ajudar a sarar um pouco os nossos.
É um pequeno livro, mas tão grande, tão tão imenso.
Não dá para explicar. Há que o ler.
P.S. Foi também a minha introdução à escrita da autora, que adorei. Quero ler mais livros dela.