É no fundo o pesadelo de qualquer pessoa: perder a sua cara-metade, o amor da sua vida. (É pelo menos o meu, de certeza!)
Gostei da forma como a “tragédia” foi abordada pela autora. Algumas das pessoas que leram este livro disseram que era um pouco dramático, pois eu cá achei que era trágico q.b. e que as situações de autêntica comédia o aligeiram muito bem.
O final não foi o previsível, o que me agradou.
E gostei muito da ideia da lista!
Enfim, fez-me rir, fez-me chorar e fez-me pensar.
Numa palavra: adorei.
Sinopse:
Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a mesma discussão - qual dos dois se ia levantar da cama e voltar tacteando pateticamente o caminho de regresso ao apetecível leito? Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira parecia não fazer parte dos planos, e assim o episódio da luz repetia-se a cada noite, num rito conjugal de pendor cómico a que nenhum desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses momentos de pura felicidade, Holly sentia-se perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a demasiado bem para a deixar no mundo sozinha e sem rumo. Por isso, imaginou uma forma de perpetuar ainda por algum tempo a sua presença junto da mulher, incentivando-a a viver de novo. Mas como se sobrevive à perda de um grande amor? Holly ter-nos-ia respondido: não se sobrevive! Mas Holly sobreviveu!