Em "O Ladrão de Arte", três roubos são investigados simultaneamente em três cidades, mas estes crimes aparentemente isolados têm muito mais em comum do que se possa imaginar.
Roma: Na pequena igreja barroca de Santa Giuliana, uma peça de altar desaparece sem deixar rasto a meio da noite.
Paris: Na cave da Society Malevich, a conservadora Geneviéve Delacloche fica chocada ao reparar que o grande tesouro da Sociedade desapareceu, Branco Sobre Branco do Suprematista Kasimir Malevich.
Londres: Na National Gallery of Modern Art, a última aquisição é roubada apenas algumas horas depois de ter sido comprada por mais de seis milhões de libras.
Repleto de detalhes históricos fascinantes, diálogos intrigantes, e um enredo de puxar pela cabeça, este primeiro romance de Noah Charney é sofisticado, elegante, e tão irresistível e multifacetado como uma obra de arte.
A minha opinião:
Já há bastante tempo que não lia um livro que me desiludisse tanto. Não é que tivesse grandes expectativas, pois nem sequer conhecia o autor, mas a sinopse e o tema só por si – o roubo de obras de arte – prometia que o mesmo fosse digno de um grande registo, como já se verificou no passado com outros livros. Neste, infelizmente, e apesar de todo o “know-how” relativamente ao mundo da Arte, o autor não conseguiu escrever um bom policial. A acção é demasiado confusa, e uma coisa que não ajuda nada é quando por exemplo um dos personagens é “chamado” pelo seu primeiro nome, para logo no parágrafo seguinte ser “chamado” pelo seu apelido.
A história em si tinha realmente muito potencial, e foi uma pena ver que o tiro saiu pela culatra.
Apenas quero deixar aqui um reparo, as referências e os detalhes de determinadas pinturas, pintores e estilos estão muito boas. Essas partes do livro é que me impulsionaram a prosseguir com a leitura.
A história em si tinha realmente muito potencial, e foi uma pena ver que o tiro saiu pela culatra.
Apenas quero deixar aqui um reparo, as referências e os detalhes de determinadas pinturas, pintores e estilos estão muito boas. Essas partes do livro é que me impulsionaram a prosseguir com a leitura.
(Obrigada Bé pelo empréstimo!)