Portugal, anos 30.
Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição.
Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.
Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.
Com "A vida num Sopro", José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.
Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição.
Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.
Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.
Com "A vida num Sopro", José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.
A minha opinião:
Num registo semelhante à "A Filha do Capitão", José Rodrigues dos Santos brinda-nos novamente com um excelente romance. A forma como relata uma história de amor traído pelo destino, ao mesmo tempo que enquadra a vivência das personagens na realidade portuguesa dos anos 30, é simplesmente fenomenal.
E um bom livro é também um livro que nos ensina algo. Julgo ter aprendido mais com esta leitura que nos manuais escolares dos meus tempos de menina, em que o período de Salazar se resumia a uma página no livro de História.
Muito obrigada, José Rodrigues dos Santos!