Depois do sucesso de O Quarto de Jack, autora inspira-se em relatos históricos para criar um drama intenso.
Sinopse:
A jovem Anna recusa-se a comer e, apesar disso, sobrevive mês após mês, aparentemente sem graves consequências físicas. Um milagre, dizem. Mas quando Lib, uma jovem e cética enfermeira, é contratada para vigiar a menina noite e dia, os acontecimentos seguem um diferente rumo: Anna começa a definhar perante a passividade de todos e a impotência de Lib. E assim se adensa o mistério à volta daquela pobre família de agricultores que parece envolta num cenário de mentiras, promessas e segredos.
Prisioneira da linguagem da fé, será Anna, afinal, vítima daqueles que mais ama?
Sobre a autora:
Emma Donoghue nasceu em Dublin, em 1969. É duplamente emigrante. Passou oito anos em Cambridge, Inglaterra, a tirar um doutoramento em literatura do século XVIII, antes de se mudar para London, Ontario. Por outro lado, Emma Donghue também migra entre géneros literários: escreve
argumentos assim como novelas históricas e contemporâneas e contos.
O seu bestseller internacional O Quarto de Jack foi finalista do Man Booker, Commonwealth e Orange Prizes e premiado com diversas distinções. A autoria do argumento para o filme O Quarto valeu-lhe uma nomeação para o Óscar de melhor adaptação de argumento original.
Críticas de imprensa
“Extraordinário... Explora a natureza da fé e confiança com uma intensidade angustiante; muito poucos não se deixarão afetar por esta novela soberba de Emma Donoghue”
Sarah Johnson, Booklist
“O thriller psicológico contemporâneo O quarto de Jack fez de Donoghue uma escritora bestseller internacional, mas esta arrebatadora história relembra-nos o quanto ela é igualmente incrível no género ficção histórica”
Kirkus Reviews
"Fascinante...Como em O aperto do parafuso, este romance inicia-se de forma irresistível, quando uma jovem mulher com um passado difícil é encarregue de um trabalho enigmático num local remoto ...Desolador, transcendente e a tocar o religioso”
New York Times
“Donoghue é uma mestre no enredo e a sua prosa é especialmente requintada quando retrata a ambiguidade...Em O Prodígio, bíblico nas suas preocupações com a adversidade e a esperança, os milagres são possíveis – talvez através de Deus, talvez através da mulher”
Time