É dentro de casa que se escondem os segredos. Portas a dentro, para lá da aparente calmaria dos dias.
Karen e Greg sempre viveram na pacata Bayland, em Massachusetts. Ali se conheceram, ali casaram, ali adoptaram Jenny. Uma harmonia que cedo se quebrará. O reaparecimento da mãe biológica da adolescente obriga Karen a enfrentar a dura verdade. Nada era como ela pensava, todos escondem alguma coisa.
Segredos e mentiras num ilustrado postal de falsa paz. Bayland é daqueles lugares em que nos imaginamos sem pressas, sem falsos amigos, sem falsas pretensões. Karen e Greg conhecem-se desde os tempos de liceu. A adopção de Jenny, agora uma adolescente, trouxe-lhes os problemas que qualquer casal tem de enfrentar mas, no todo, são uma família... feliz. A morte de uma jovem na cidade vem contudo anunciar uma violenta tempestade de mudança.
Segredos e mentiras num ilustrado postal de falsa paz. Bayland é daqueles lugares em que nos imaginamos sem pressas, sem falsos amigos, sem falsas pretensões. Karen e Greg conhecem-se desde os tempos de liceu. A adopção de Jenny, agora uma adolescente, trouxe-lhes os problemas que qualquer casal tem de enfrentar mas, no todo, são uma família... feliz. A morte de uma jovem na cidade vem contudo anunciar uma violenta tempestade de mudança.
Quando, no Dia da Mãe, reaparece Linda Emery, a verdadeira mãe de Jenny, Karen percebe que nada voltará a ser como dantes. Ao mesmo tempo que Greg revela um negro segredo do seu passado, Linda aparece morta. E não faltam suspeitas. Parece afinal que todos tinham uma razão para a matar, que todos escondem uma qualquer mentira. Karen tudo terá de enfrentar. A revolta da filha, a traição do marido, a desilusão dos que julgava amigos.
Natural também ela de uma pequena cidade de província, Cape May, em Nova Jersey, Patricia MacDonald reafirma uma peculiar e negra imaginação. Nomeada para o Edgar Award com «Imperdoável», combina em o «Dia da Mãe» drama e suspense. Aos poucos as personagens vão-se revelando, aos poucos a aparente calma da província encobre diabólicas maquinações.
A minha opinião:
Um policial excelente! Não houve capítulo que não me deixasse com o coração apertado e com vontade de continuar a ler para desvendar toda a história.
Está escrito de uma forma clara que nos permite acompanhar o desenrolar da acção sem dúvidas sobre os seus personagens (coisa que me acontece com frequência nos livros da Mary Higgins Clark). A história está muito bem elaborada, sem erros de raciocínio e quase podemos dizer que "bem poderia ter acontecido".
Gostei imenso!
(Obrigada Lígia querida por mais este empréstimo e obrigada tb, Bé ;) pela dica!)