"Uma Vida quase Perfeita" de Karen Kingsbury

Sinopse:
Jack e Molly Campbell têm uma idílica vida nos arredores de Atlanta com o seu filho adoptado de quatro anos, Joey, até que recebem uma chamada que vai abalar o seu mundo: uma assistente social informa-os de que o pai biológico de Joey saiu da prisão e quer começar uma nova vida com o filho que desconhecia ter. Quando um juiz decide que a criança deve passar a viver com os pais biológicos, os Campbell encontram-se perante uma das situações mais complicadas da sua vida: seguir a lei ou pura e simplesmente desaparecer?

A minha opinião:
Foi com lágrimas nos olhos que terminei a leitura deste livro.
Confesso que já estava à espera de uma história comovente, pois mal consegui parar as lágrimas quando li o livro anterior desta autora (Mil Amanhãs).
Este livro fala-nos ao coração. Fala do amor a uma criança, do amor de duas mães – a biológica e a adoptiva.
Quando entrei na história lembrei-me de imediato da história do Rei Salomão e das duas mães que disputavam um bebé. E na verdade a meio do livro essa história veio à baila. Era inevitável.
Mas este livro também fala de Deus e da importância que ele pode ou não ter nas nossas vidas. Não querendo revelar muito, devo apenas dizer que gostei bastante, embora por vezes, e perdoe-me quem discordar, encontrei muitas semelhanças àquelas histórias de “púlpito”, tão características nos sermões das igrejas evangélicas.
Em www.bertrand.pt

O clube de leitura do meu coração.

 
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