A magia da descoberta...


Em destaque: "Meu Amor, Meu Segredo" de Julie Cohen

Sinopse:
Robbie e Emily estão juntos desde sempre, mas o seu amor permanece vivo e forte. Ao longo da vida, têm partilhado a cama, a casa e uma ligação tão profunda que parece indestrutível. Mas há coisas que eles não partilham com ninguém, para bem de todos.
Numa manhã como qualquer outra, Robbie acorda, veste-se, escreve uma carta a Emily e sai de casa. Para sempre. Há um segredo que ambos guardam desde o dia em que se conheceram. Os sacrifícios e as escolhas que fizeram ao longo da vida podem agora ser expostos perante todos e esta é a única maneira de os preservar.

Críticas:
"Esta é uma história maravilhosa escrita do presente para o passado. Intrigado? É bom que esteja porque este livro será uma leitura inesquecível." Fabulous Magazine, The Sun

"Um romance simultaneamente arrojado e pleno de ternura. A reviravolta final é avassaladora e, apesar da inevitável tristeza, encontramos um lado inspirador neste amor capaz de sobreviver às mais negras ameaças." Richard & Judy Book Club

Sobre a autora:
Julie Cohen cresceu nas montanhas ocidentais do estado do Maine. Estudou Literatura Inglesa na Brown University e na Cambridge University, e é uma conhecida oradora e professora de escrita criativa, tendo ministrado cursos no The Guardian e na Literature Wales – agência nacional de promoção para a literatura do País de Gales. Os seus livros foram traduzidos para 15 línguas e já venderam cerca de um milhão de exemplares. Atualmente, Julie vive em Berkshire com o marido, o filho e um terrier de origem duvidosa.

Em destaque: "Rumo aos Mares da Liberdade" de Sarah Lark

Sinopse:
Irlanda, 1846.
Kathleen e Michael amam-se e planeiam em segredo abandonar a terra natal, a humilde e faminta Irlanda, em busca de uma vida melhor no Novo Mundo. Mas todos os seus sonhos são truncados quando Michael é condenado como rebelde e desterrado para a Austrália.


Kathleen, grávida, será forçada a casar com um negociante de gado e emigrar com ele para a Nova Zelândia. Enquanto isso, Michael, com a ajuda da audaciosa Lizzie, tentará escapar da colónia penal para se reunir ao seu primeiro amor. 

Sarah Lark seduziu sete milhões de leitores em todo o mundo com as suas grandes sagas familiares em lugares exóticos. Amplamente imitada, Lark conseguiu criar e consolidar um novo género narrativo, o landscape, em que as suas heroínas vivem destinos marcados pela aventura, as viagens, o romance e a história.


Sobre a autora:
Sarah Lark, é um pseudónimo de Christiane Gohl. Nascida na Alemanha, vive atualmente em Almería, Espanha. Formou-se em Educação e trabalhou como guia turística, redatora publicitária e jornalista.

Com uma produção literária vastíssima, alcançou o sucesso de vendas e o reconhecimento literário graças à saga maori. A sua Trilogia Maori (No País da Nuvem Branca, A Canção dos Maoris, também editados pela Marcador, e O Grito da Terra, que agora publicamos) atingiu a categoria de bestseller internacional, com um impressionante acolhimento por parte de milhões de leitores, num fenómeno de «passa a palavra» se precedentes.

"A Menina que Roubava Morangos" de Joanne Harris (OPINIÃO)

Por vezes, quando fechamos um livro cujas personagens nos conquistaram, ou cuja história nos encantou, é difícil dizer-lhes adeus. E ficamos a imaginar as suas vidas para lá da última página. Gostaríamos de ler mais, de saber mais, de continuar a acompanhar as suas vidas. Na maioria dos casos, a história fica mesmo por ali. Mas por vezes temos sorte. Esta é uma dessas vezes.

Joanne Harris leva-nos de volta a Lasquenet-sur-Tannes e à vida de Vianne Rocher. Esta personagem, que para mim ficou para sempre ligada à atriz Juliette Binoche (e Roux a Johnny Deep), havia regressado àquela pequena vila no sul de França no último livro da saga (O Aroma das Especiarias), após uma estadia em Paris (Sapatos de Rebuçado). E é realmente uma delícia poder calcorrear novamente aquelas calçadas, rever personagens e conhecer os novos intervenientes que vêm perturbar a paz desta vila à beira-rio.

Mas muito mudou em Lansquenet-sur-Tannes. E muito ainda irá mudar. Para acompanhar e, como sempre, tentar controlar esse mudança, está Vianne, agora um pouco mais sensata, um pouco mais realista. Anouk, vou do ninho. Resta-lhe a maravilhosa Rosette, ainda uma criança, mas já com 16 anos. É nela que a história se concentra e com ela vamos voar.

A escrita de Joanne Harris é maravilhosa, como sempre. Um pouco maus madura, mais ponderada, mas igualmente arrabatadora. Ler um novo livro de um autor que tanto amamos é como regressar a casa. E sim, com esta Menina que Roubava Morangos, regressei a casa.

Recomendo, sem hesitações. Não sei se será o final da saga Chocolate, mas se for, sinto-me em paz com isso.

«Os filhos não são nossos para sempre, mas nossos para os dar ao futuro.» 
A Menina que Roubava Morangos, Joanne Harris



Marcador de urgência ;)


Quando não temos um marcador à mão, qualquer coisa serve, certo?
Mas porque não, dar forma a um pequeno pedaço de papel, transformando-o num marcador adorável?

Aqui fica o vídeo para vos ajudar nesta simples tarefa. 
Divirtam-se. :)


Leituras nas férias


Alberto Manguel,  escritor, ensaísta e bibliófilo de nacionalidade argentina e canadiana fala assim sobre as leituras de férias:
«As leituras de férias são diferentes das leituras feitas durante os meses de trabalho, assim como as que fazemos durante o dia são diferentes das noturnas. Algo no ar e na luz que nos rodeia afeta o texto e sua compreensão, e todo leitor sabe que não é a mesma coisa ler um romance que nos deleita deitado na relva, com sol, do que lê-la enrolado num cobertor na penumbra de um quarto, por exemplo.»

Em destaque: “Almas Gémeas” de John Marrs

Até onde iria para encontrar o seu par ideal?

Sinopse:
Basta um simples teste de ADN para se encontrar o amor.

Esta é a promessa da aplicação Match Your DNA, que apresenta aos seus utilizadores o parceiro que a genética lhes destinou. Desde que este novo sistema surgiu, milhões de pessoas em todo o mundo já encontraram a sua cara-metade.

Mas as consequências não se fizeram esperar: os resultados da aplicação ditaram o fim de inúmeros relacionamentos e muitos casais começaram a pôr em causa as ideias tradicionais de amor, romance e compromisso.

Christopher, Jade, Mandy, Nick e Ellie acabaram de saber os resultados dos seus testes e estão prestes a descobrir, nesta demanda pelo amor, que nem sempre o final feliz está garantido… mesmo quando encontram o seu par ideal. Afinal, até as almas gémeas escondem segredos, uns mais chocantes do que outros.

Críticas da Imprensa:
«Um thriller negro para os céticos do Dia de São Valentim.» The New York Post

«Uma leitura envolvente e inquietante que nos vai dar que pensar.» The Sun

Sobre o autor:
John Marrs é um autor britânico e ex-jornalista, que passou 25 anos em Londres a entrevistar celebridades do mundo da televisão, cinema e música para jornais e revistas do Reino Unido. Escreveu para publicações como The Independent, The Guardian, Total Film, Empire, GT, Star, OK!, Reveal, Company, Daily Star, Q e News of the World.

A sua paixão pela escrita de ficção levou-o a desistir da área do jornalismo, dedicando-se agora aos livros a tempo inteiro.

"Lá, Onde o Vento Chora" de Delia Owens (OPINIÃO)

Ao tentar escrever esta opinião, dei comigo com a mente completamente em branco sem saber o que dizer sobre este magnífico livro. Decidi escrever algo, mesmo assim. É raro eu ficar sem palavras para descrever como um livro me fez sentir. Há sempre qualquer coisa, um clique que me leva a escrever algo e a partir daí desenvolver a minha opinião. Com este, no entanto, só me vem à mente uma praia deserta e uma jovem de cabelos revoltos ao vento, alimentando as gaivotas. Se tentar aumentar o foco um pouco mais, consigo visualizá-la a percorrer o pantanal com o seu esquife, contornando os troncos das árvores e em perfeita comunhão com a natureza, com aquele lugar, ou apanhando penas para a sua coleção. Porque na realidade foi isso que Delia Owens fez... pintou quadros com as suas palavras. Quadros que se cristalizaram na minha memória, e fosse eu tão hábil com um pincel como sou com as palavras, conseguiria reproduzir o que ela deixou impresso na minha mente.

Lá, Onde o Vento Chora é uma obra magnífica. Não só a história é incrível, como está escrita de forma absolutamente maravilhosa. É de um requinte e suavidade tal, que nos leva a ler e reler várias vezes os mesmos parágrafos, as mesmas frases. É como se Delia tivesse escrito uma história em forma de poema. Quase que sim. Acreditem.

O que eu não posso crer, é que esta mulher, uma zoóloga de profissão, teve este dom escondido durante tanto tempo, e só agora, aos 74 anos publica o seu primeiro livro. Talvez seja o caso do livro de uma vida, embora não seja autobiográfico. Não sei. Sei é que gostaria de ler mais desta autora.

Sobre a história em si, só posso dizer que está muitíssimo bem construída. Tem todos os elementos necessários para nos manter presos à narrativa, e abrange vários géneros: um drama, um romance, e por incrível que pareça, um mistério policial. A história de Kya, a miúda do pantanal, parte-nos o coração, mas simultaneamente, a sua coragem e resiliência transformam-se num hino à vontade de sobreviver. O seu isolamento e a sua comunhão com a natureza são algo extraordinário, que fazem de Kya uma personagem inesquecível. 

Este é um livro que não queremos que acabe. Uma história que recordarei com carinho e uma escrita à qual irei sem dúvida voltar de vez em quando. Não podem mesmo deixar de o ler. 

Em destaque: “A Casa do Lago” de Ella Carey

Um segredo de família. 
Uma jóia perdida. 
Uma herdeira improvável.

Sinopse:
Anna Young está satisfeita com a sua vida bem-sucedida em São Francisco. Mas o seu mundo é virado do avesso quando o seu avô, Max Albrecht, revela um segredo surpreendente: Anna é a herdeira de uma família aristocrática que perdeu tudo durante a Segunda Guerra Mundial. Há mais de setenta anos, Max foi forçado a deixar para trás a sua vida e um precioso objeto na sua propriedade na antiga Prússia. E agora quer que Anna o recupere.

Anna acede ao pedido do avô e viaja para a Alemanha, impaciente por obter respostas: O que poderá ser assim tão importante para o seu avô? E por que razão ocultou a sua história? A busca leva-a a Wil, um homem que pode deter a chave para desvendar o mistério. Juntos descobrem que os segredos da família estão ligados a um apartamento abandonado em Paris… e que esses segredos têm raízes mais profundas do que alguma vez imaginaram.

Sobre a autora:
Ella Carey é uma confessa francófila que quase pode chamar a Paris a sua segunda casa. Em 2011, ao trabalhar num romance sobre um mistério em volta de arte antiga, deparou-se num blogue com um apartamento em Paris que ficou abandonado durante setenta anos. Esta história de uma mulher que deixou a sua residência cheia de tesouros e nunca mais regressou parecia a inspiração perfeita para um romance, e continha todas as paixões de Ella. Formada em Literatura Inglesa e Música, e apaixonada por Arte e História, estudou francês desde os cinco anos e viajou para Paris uma dúzia de vezes. Ella Carey vive com o marido, dois filhos adolescentes e dois maravilhosos galgos italianos. Pode consultar as páginas da autora em https://www.facebook.com/ellacareyauthor/ ou www.ellacarey.com.

Em destaque: "As Mulheres do Coro de Chilbury" de Jennifer Ryan;

Uma história de sobrevivência durante a Segunda Guerra Mundial

Sinopse:
Kent, 1940. Chilbury, uma idílica povoação inglesa, vê os seus homens - maridos, filhos, irmãos - partirem para a guerra. Entregues a si próprias, as mulheres da aldeia confrontam-se com uma outra batalha: salvar o coro local que o pároco decidiu encerrar, para, através do canto, desafiarem o grande conflito que se trava na Europa. e com esse objetivo juntam-se à carismática Miss Primrose Trent, professora de música recém-chegada a Chilbury.

Entre elas, destacam-se Mrs. Tilling, uma viúva tímida; Venetia, a sedutora da aldeia; Silvie, a jovem refugiada judia; Edwina, uma parteira pouco escrupulosa que procura fugir de um passado sórdido. Bisbilhotices, ciúmes, medos, angústias, amores secretos marcam este romance inspirador e profundamente comovente que explora o modo como uma pequena comunidade consegue enfrentar as vicissitudes e os horrores de uma guerra violenta e destruidora. 

Entre risos e lágrimas, e inspirando-se nas prodigiosas histórias que lhe contava a avó, que viveu no período da 2ª Guerra Mundial, numa pequena aldeia de Kent, Jennifer Ryan explora as almas deste coro que nenhum leitor jamais irá esquecer. 

Um pequeno tesouro, inteligente e com um humor tipicamente britânico.


Sobre a autora:
Jennifer Ryan cresceu no condado de Kent, Reino Unido. uma apaixonada pela temática da Segunda Guerra Mundial, tendo sido editora de obras de não-ficção nos Estados Unidos da América. Com direitos vendidos para 14 países, As Mulheres do Coro de Chillbury, o seu primeiro romance, o qual foi considerado o Melhor Livro de Estreia pela Goodreads. Muitas das histórias das personagens nele retratadas são baseadas em factos reais , que Jennifer Ryan descobriu através de uma extensa pesquisa e dos relatos da sua avó.

Em destaque: “A Casa à Beira da Noite” de Catherine Banner

No Mediterrâneo, entre a Sicília e o Norte de África, encontra-se uma ilha caída no esquecimento... mas não o suficiente para fugir aos problemas do mundo.

Sinopse:
Amedeo Esposito, um jovem oriundo de Florença, aparece para ocupar o posto médico em Castellamare, uma ilha banhada pelas ondas e onde o tempo parou. Embora profissional e sério, Amedeo cede ao feitiço da ilha e deixa-se encantar por um bar decrépito chamado A Casa à Beira da Noite, tido como amaldiçoado pelos locais. Mas Amedeo decide comprá-lo e devolver-lhe a vida e o esplendor de outrora.

Rodeado pelo som do mar e o aroma das buganvílias, o bar torna--se a casa de Amedeo e da sua mulher, Pina, e o ponto de encontro para as conversas e mexericos dos habitantes. O papel do bar é tão importante, que, detrás do seu balcão, as várias gerações da família Esposito se tornam testemunhas de quase um século de História que marcará os ilhéus.

Neste belo e assombroso romance, o povo de Castellamare é o personagem principal e as suas histórias são o maravilhoso mosaico que confere mais vida à ilha.

«Ler A Casa à Beira da Noite é como tropeçar num mundo fantástico onde o tempo parou, mas onde a mudança ocorre, mesmo assim, a um ritmo estonteante.» - Star-Tribune

Sobre a autora:
Catherine Banner é uma autora britânica natural de Cambridge. Nascida em 1989, começou a escrever aos 14 anos.
Estudou Inglês no Fitzwilliam College, em Cambridge, antes de se mudar para Durham, onde trabalhou como professora do ensino secundário. Depois de ter publicado uma trilogia de romances Young Adult — The Last Descendants —, fez a sua estreia na ficção adulta com A Casa à Beira da Noite. Atualmente, vive com o marido em Turim, Itália.

Em destaque: "A Menina que Roubava Morangos - Série Chocolate" de Joanne Harris

Sinopse:
O coração de Vianne Rocher, a encantadora e inquieta maga do chocolate, parece ter finalmente serenado. A vila de Lansquenet-sous-Tannes, que em tempos a rejeitou, é agora o seu lar. Com a filha mais velha, Anouk, a viver em Paris, Vianne dedica-se por inteiro à chocolaterie e a Rosette, a filha mais nova, a sua menina "especial". A acompanhá-las estão os seus amigos do rio, os extravagantes vizinhos, e o circunspecto padre Reynaud. Mas o vento, quando sopra, traz sempre mudanças… E estas começam com a morte de Narcisse, o temperamental florista. A vila fica em alvoroço pois Narcisse deixa não só uma surpreendente herança a Rosette, mas também uma inesperada confissão.

Nada voltará a ser como dantes. E quando uma loja nova abre onde antes se dispunham as magníficas flores de Narcisse, tudo parece um prenúncio de algo: um confronto, alguma turbulência, ou talvez até… um crime? Conseguirá Vianne impedir que o vento leve tudo o que lhe é mais querido?

Há magia no ar. Há luz e sombra. Vingança e amor. Vinte anos depois da publicação de Chocolate, Joanne Harris regressa à pitoresca vila francesa num romance sobre a força do passado, o poder da memória e a aceitação das marcas que a vida deixa em nós.

Sobre a autora:
Joanne Harris nasceu no Yorkshire, de mãe francesa e pai inglês. Estudou Línguas Modernas e Medievais em Cambridge e foi professora durante quinze anos, mas a escrita é a sua verdadeira paixão. Do romance tradicional ao de fantasia, dos livros de culinária a argumentos para séries de TV ou teatro, Joanne Harris está feliz desde que esteja a escrever. A sua obra está atualmente publicada em quarenta países e foi galardoada com inúmeros prémios literários internacionais. Todos os seus livros integram o catálogo da ASA. Joanne Harris vive com o marido, Kevin, num pequeno bosque a cerca de vinte quilómetros do sítio onde nasceu.

Ler... É isto.


Em destaque: “Deixa-me Mentir” de Clare Mackintosh


Para a polícia foi suicídio.
Para Anna foi homicídio.
Ambos estão errados.

Sinopse:
Depois do seu pai e da sua mãe terem acabado com as próprias vidas de maneira muito parecida, em dois suicídios brutais e com intervalo de apenas alguns meses, Anna está a tentar virar a página do passado trágico da sua família e recomeçar a sua vida. 

O novo namorado e o filho vieram para trazer à Anna alguns sorrisos no meio do caos. Mas, mesmo com todo o seu esforço para superar os seus traumas e se entregar aos novos começos, o seu passado de repente volta à tona trazendo ainda mais dor e devastação.
No primeiro aniversário da morte da sua mãe, Anna recebe um bilhete anónimo e perturbador: Suicídio? Pensa melhor. Será possível que alguém poderia ser cruel ao ponto de fazer uma brincadeira dessas? Ou de facto existe algo por trás do suposto suicídio de seus pais?

No fundo, Anna nunca entendeu como eles tinham sido capazes de tirar as suas próprias vidas de maneira tão cruel.

Deixa-me Mentir tem o ritmo lancinante que é a marca de Clare Mackintosh. Carregado de reviravoltas, deixa qualquer um em estado de choque da primeira à última página.

Sobre a autora:
Clare Mackintosh trabalhou doze anos na polícia, alguns deles, inclusive, no Departamento de Investigação Criminal. Em 2011, deixou a carreira na polícia para ser jornalista freelancer, escrevendo para publicações como o jornal The Guardian. Criadora do festival literário de Chipping Norton, atualmente dedica-se em tempo integral à carreira de escritora e vive em Cotswolds, na Inglaterra, com o marido e seus três filhos.

O seu livro de estreia, tornou-se best-seller do The Sunday Times e do The New York Times. Deixa-me Mentir é o terceiro livro da autora.

Em destaque: "As Filhas da Floresta" de Alaitz Leceaga

Duas irmãs. 
Uma maldição.

Sinopse:
Numa mansão fustigada pelas ondas...
Duas irmãs gémeas, Estrella e Alma, levam uma vida privilegiada como filhas dos marqueses de Zuloaga. Crescem rodeadas de festas e luxos, mas estão fatalmente marcadas por um poderoso mistério.
As duas irmãs desafiam o destino...
Pois as gémeas – tão idênticas que só através dos olhos se distinguem – não são como as outras raparigas. Ambas herdaram um extraordinário dom que passa de geração em geração entre as mulheres da família...
E vivem à sombra de uma maldição que dita que uma delas morrerá antes de completar quinze anos.
Unidas pelo sangue e separadas pelo amor a um homem, Estrella e Alma cumprirão a profecia. A floresta – que guarda nas suas profundezas o segredo das irmãs – será também testemunha do derradeiro ato de paixão e vingança de uma delas.    
Uma história plena de magia e mistério. Uma protagonista inesquecível, indiferente aos perigos e corajosa perante as convenções sociais. Desde a infância nos anos vinte aos meandros do poder nazi durante a II Guerra Mundial, de Espanha aos Estados Unidos, passando por Inglaterra, vamos acompanhar esta mulher admirável na sua luta para defender o legado que lhe faz parte do sangue.

Sobre a autora:
Alaitz Leceaga nasceu em Bilbau em 1982, e foi sempre apaixonada por romances vitorianos e sagas de família. Lançou-se na escrita do seu primeiro romance depois de ter publicado online, com enorme sucesso, inúmeros contos e textos curtos, tanto em castelhano como em inglês. As Filhas da Floresta é o seu quinto romance, e tornou-se um fenómeno editorial antes mesmo de ser publicado. Os direitos foram já vendidos para vários países.

OPINIÃO: "Linhagem de Ouro" de Natasha Solomons

Neste livro, Natasha Solomons conta-nos a história de uma família de banqueiros, os Goldbaums. A história começa em 1911, quando esta família é uma das mais ricas da Europa, e cuja influência é tão grande quanto a sua fortuna. Com Casas espalhadas pelas cidades mais importantes da Europa, os Golbaums, apesar de judeus, movem-se habilmente em todos os círculos. E de forma a manterem unidos os laços que os envolvem, fazem casamentos entre casas. É então que conhecemos Greta, a filha casadoira da Casa da Áustria prestes a casar com o seu primo Albert, da Casa de Inglaterra.

Após esta introdução sobre a família Goldbaum, a autora começa então a introduzir os detalhes sobre a relação entre Albert e Greta, e da habituação desta à vida e aos costumes em Inglaterra. Simultaneamente, vai-nos relatando a evolução politico-económica na Europa até ao culminar, poucos anos depois, da crise com o começo da I Guerra Mundial.

A narrativa passa então a centrar-se em três frentes: uma, a de Greta em Inglaterra e como acaba por contribuir para o esforço de guerra; outra a de Otto e Henri (irmão e primo de Greta) que de repente se vêem envolvidos na própria guerra, embora como oficiais; e finalmente Albert, igualmente envolvido no quadro de guerra, mas depois enviado como representante para os EUA, tentando conseguir a sua colaboração económica, de forma a custearem o conflito. 
"O objetivo de fazer uma guerra, e de preparar uma guerra, é ganhar dinheiro."

Este romance é muito interessante pela história da família Goldbaum (ao que parece inspirada na família Rothschilds), mas igualmente pela conjuntura apresentada, e ao fim e ao cabo, a história do dinheiro que rodeia qualquer conflito entre países. “O dinheiro não tem passaporte e tem todos os passaportes (...) Não respeita fronteiras. Tal como a água, o dinheiro abre o seu próprio caminho."

É um livro muito interessante que poderia facilmente ter-se tornado aborrecido, com tanto facto e informação. No entanto, a autora soube habilmente pontuar os dados verídicos com algum romance, incluindo a fabulosa personagem de Greta e a sua paixão adquirida pela jardinagem. Muito bom!

Em destaque: "Tudo o que Não Dissemos" de Nick Alexander

Amámos tanto. Vivemos tanto. Mas não dissemos tudo…

Sinopse:
Ela amou-o como ninguém.
Mas só agora lhe revela os seus segredos... 
Catherine, o grande amor de Sean, acaba de morrer. Mas a história de ambos não termina aqui. Ganha, sim, um novo rumo pois Catherine deixa a Sean um legado surpreendente: uma caixa embrulhada em papel castanho e atada com um cordel. Essa caixa contém a vida que partilharam. Todo um universo íntimo, intenso, inesquecível. E secreto, pois há partes que Sean não reconhece…

Catherine está a abrir finalmente o seu coração ao marido e a revelar tudo o que ficou por dizer. E muito ficou por dizer. 
Mas, por mais desconcertante que possa ser esta "nova" história, Sean mergulha nela de alma e coração. Sem vacilar, sem nunca perder a esperança de confirmar as suas suspeitas de que o Destino existe… e que o amor de ambos não foi apenas o resultado do acaso.

E quando, por fim, Sean cede e questiona a sua fé no poder superior do Amor, algo - talvez o Destino em que Catherine não acreditava - lhe dá a resposta por que sempre ansiou. 
Dilacerante e redentor, Tudo o que Não Dissemos apresenta aos leitores portugueses o magnífico contador de histórias que é Nick Alexander.


Sobre o autor:
Nick Alexander nasceu em 1964 no Reino Unido. Viajou muito, e já viveu e trabalhou no Reino Unido, nos Estados Unidos e em França, onde reside atualmente. Tudo o que Não Dissemos é a sua décima quarta obra de ficção. O seu romance de 2015, The Other Son, foi nomeado pela Amazon um dos melhores títulos de ficção do ano; The Photographer’s Wife, publicado em 2014, encabeçou as tabelas de vendas no Reino Unido e em França, enquanto The Half-Life of Hannah é o quarto título independente mais vendido para Kindle desde sempre. Os romances de Nick estão traduzidos para francês, alemão, italiano, espanhol, norueguês, turco, croata e português. Nick vive atualmente nos Alpes franceses.

Em destaque: "A Mãe" de Melanie Golding

Ela fará qualquer coisa para os salvar.

Sinopse:
Os gémeos têm fome.Os gémeos estão a chorar. Lauren chora. Lauren está exausta. Por detrás da cortina do hospital, alguém espera... Profundo. Obscuro. Absolutamente viciante.


Após um parto traumático, Lauren está sozinha na maternidade com os gémeos recém-nascidos quando um encontro aterrorizante a meio da noite, convence-a de que alguém está a tentar roubar-lhe os filhos.
Lauren, desesperada e em pânico, tranca-se com os bebés na casa de banho até a polícia chegar.
A polícia não encontra nada e ninguém na maternidade se lembra de ter visto uma mulher aproximar-se de Lauren e dos bébes. Eles não acreditam nela. No entanto, Lauren continua a avistar a mulher misteriosa e sente que os filhos estão em perigo. Com a aflição de manter os gémeos seguros, mergulha na paranóia e no medo. Da solidão gritante do regressar a casa após o parto, para os confins de uma ala psiquiátrica, o seu desespero aumenta, pois ninguém lhe dá ouvidos.
Afinal está louca ou sabe de alguma coisa que ninguém suspeita?
Um livro que trata de um assunto muito actual e premente: a depressão pós-parto e a exaustão de tomar conta de recém-nascidos. A autora capta muito bem a terrível ansiedade de quem se torna mãe, e o que fazemos para a felicidade dos filhos. 
Um romance de verdadeiro suspense. O equilíbrio entre a realidade e o que são episódios potencialmente psicóticos ou algo sobrenatural também está muito bem feito e escrito, de forma que para o leitor nunca está claro o que de facto está a acontecer.
Um êxito internacional que será publicado em mais de 20 países e com excelentes críticas internacionais.
Sobre a autora:
Melanie Golding tem um MA no programa de Escrita Criativa da Bath Spa University, onde se graduou com distinção. Teve muitas ocupações, incluindo trabalhadora agrícola, operária fabril, cuidadora de crianças e professora de música. Através de tudo isto, por causa e apesar disto, houve sempre a escrita. Em anos recentes ganhou o prémio, ou fez parte da lista seleccionada, em várias competições de contos a nível local e nacional.
A Mãe é o seu primeiro romance e foi optado para adaptação ao cinema pela Free Range Films.

OPINIÃO: "O Suspeito" de Fiona Barton

Ok. Talvez este não tenha sido o melhor livro para ler agora. É que o meu filho vai de férias pela primeira vez com os amigos. Não vai para a Tailândia, é obvio, mas os meus neurónios galináceos não param de stressar. ;) E este é realmente um dos piores pesadelos de qualquer mãe.

Em "O Suspeito", a autora conta-nos a história de uma mãe, jornalista, que ao viajar para a Tailândia para cobrir a história do desaparecimento de umas miúdas inglesas, dando "apoio" às mães das miúdas. Kate, a mesma jornalista do primeiro e segundo livro da autora, descobre que o seu filho tinha estado de algum modo envolvido com elas. Passa então de "abutre" (leia-se jornalista de imprensa sensacionalista) a Mãe, aflita, sem saber como descobrir e ajudar o seu filho. É muito interessante a forma como a autora divide esta personagem em duas, por vezes apresentando o seu capítulo como Mãe, outras vezes como Jornalista.

Gostei bastante de como é explorada a parte da imprensa. E nós bem sabemos como pode ser terrível este tipo de imprensa, principalmente no Reino Unido. Fiona Barton tem conhecimento de causa: foi jornalista principal do Daily Mail, editora de noticiário no Daily Telegraph e jornalista principal no Mail on Sunday. Quem melhor do que ela para expor os podres dos seus pares?


Relativamente ao enredo, confesso que a autora não desiludiu. Lembrava-me bem das voltas e reviravoltas do "A Viúva", e aqui ela faz o mesmo. Puxa-nos, empurra-nos, troca-nos as voltas e deixa-nos sem saber o que pensar, até que tudo se encaixa e faz perfeito sentido.

Muitíssimo bom! Recomendo. É um policial que não desilude e que assim que começamos a ler, é difícil de parar.

Em destaque: “Psi-Q - Teste a sua Inteligência Psicológica” de Ben Ambridge

Uma viagem psicológica às profundezas da mente humana

Sinopse:
A psicologia está em todo o lado. Nos nossos desejos e emoções, nas decisões que precisamos de tomar todos os dias - absolutamente todos os aspetos da nossa forma de pensar e sentir têm sido estudados pelos psicólogos. Apresentando esse conhecimento de forma clara e compreensível, o psicólogo inglês Ben Ambridge conduz-nos num passeio pelo mundo da psicologia, revelando quanto ela é essencial para compreendermos o comportamento humano.

Neste livro, Ben Ambridge mostra-nos o que as experiências conduzidas nas universidades mais prestigiadas do mundo revelam sobre nós mesmos, traduzindo para uma linguagem fácil, acessível e divertida os conceitos mais básicos da psicologia.

Com testes interativos, piadas e jogos, irá identificar as características marcantes da sua personalidade, avaliar a sua inteligência e descobrir que valores morais determinam o seu comportamento. Quando chegar ao fim do livro, irá dar-se conta de que passou a conhecer-se muito mais e a tentar compreender melhor as atitudes dos outros.

Descubra as respostas para algumas perguntas intrigantes:
• Porque consideramos os rostos simétricos mais atraentes?
• O que pode o seu gosto musical revelar sobre a sua personalidade?
• A cor dos seus olhos torna-o digno de confiança?
• É sensível às ilusões, e porquê?

Pode começar a ler aqui.

Sobre o autor:
Ben Ambridge, doutorado em psicologia, é professor da Universidade de Liverpool, especialista no desenvolvimento da linguagem nas crianças. Escreveu cerca de quarenta artigos para revistas científicas e trabalhos coletivos, um dos quais foi selecionado para o Prémio Wellcome Trust de Melhor Artigo Científico de 2012, concedido em colaboração com os jornais Guardian e Observer. Psi-Q, bestseller na Grã-Bretanha, é o seu primeiro livro dirigido ao público geral.

OPINIÃO: "António Variações - Entre Braga e Nova Iorque" de Manuela Gonzaga

De vez em quando gosto de ler biografias. E existem algumas que quase são obrigatórias. Esta, meus caros, é uma delas. Já para não falar que queria conhecer mais a história deste homem antes de ver o filme, que deve estrear ainda este ano.

António Variações é uma figura incontornável da história da música portuguesa. Eu tinha 10 anos quando ele morreu, e lembro-me de alguma coisa, principalmente da sua irreverência, ou não fosse o meu pai um ultra-conservador. Tinha, no entanto, e talvez por isso mesmo, uma ideia completamente diferente deste homem que foi percursor de modas e liberdades musicais nunca vistas até então no nosso pequeno Portugal.

Também nunca tinha lido nada de Manuela Gonzaga, que escreve num tom quase académico, mas que brilha ao falar, não só do homem em si, mas também, e tão importante quanto ele, da conjuntura portuguesa daquela época. Desta forma é-nos, enquanto leitores e aprendizes, facilitada a perceção da importância que António Variações foi para o nosso país.

Toda a gente pode ir à Wikipédia ler os dados biográficos mais importantes de Variações, mas neste livro, pela voz de quem o conheceu e com ele privou, família, amigos e conhecidos, ficamos a conhecê-lo mais profundamente. É esse António compartimentado que descobrimos. Um homem exigente e intransigente, que apesar de não saber uma só nota de música, nem tocar nenhum instrumento, criou músicas que nos acompanham até aos dias de hoje.


Adorei esta leitura. Não só fiquei a conhecer um pouco melhor o génio que foi António Variações, como pude caminhar de mão dada com a autora, pela Lisboa da minha infância.
Obrigada, Manuela Gonzaga.

P.S. Só tenho pena que não tenham colocado algumas fotografias no livro. Era algo que a meu ver o enriqueceria imenso.



Em destaque: "Lá, onde o vento chora" de Delia Owens

Sinopse:
Kya tem apenas seis anos de idade quando vê a mãe sair de casa, com uma maleta azul e sapatos de pele de crocodilo, e percorrer o caminho de areia para nunca mais voltar. E à medida que todas as outras pessoas importantes na sua vida a vão igualmente abandonando, Kya aprende a ser autossuficiente: sensível e inteligente, sobrevive completamente sozinha no pantanal a que chama a sua casa, faz amizade com as gaivotas e observa a natureza que a rodeia com a atenção que lhe permite aprender muitas lições de vida. 
O isolamento em que vive durante tantos anos influencia o seu comportamento: solitária e fugidia, Kya é alvo dos mais cruéis comentários por parte dos moradores da pacata cidade de Barkley Cove. 
E quando o popular e charmoso Chase Andrews aparece morto, todos os dedos apontam na direção de Kya, a miúda do pantanal. E o impensável acontece.

Neste romance de estreia, Delia Owens relembra-nos que somos formatados para sempre pelas crianças que um dia fomos, e que para sempre estaremos sujeitos aos maravilhosos, mas também violentos, segredos que a natureza encerra.


Sobre a autora:
Delia Owens é coautora de três livros de não ficção, sucessos de vendas internacionalmente reconhecidos, sobre a sua experiência como cientista da vida selvagem, em África. Zoóloga formada pela Universidade da Geórgia, tem ainda um doutoramento em comportamento animal pela Universidade da Califórnia. Venceu o John Burroughs Award para artigos sobre Natureza. Foi publicada em várias revistas de referência na área da ecologia e da vida selvagem.
Delia Owens vive em Idaho. Lá, onde o vento chora é o seu primeiro romance.

Em destaque: “O Rinoceronte do Rei” de Sérgio Luís de Carvalho

Sinopse:
Esta é a história do rinoceronte que chegou a Lisboa em maio de 1515 e que espantou toda a Europa.
Esta é a história do seu tratador indiano e de Esperança, de Modafar o sultão de Cambaia, do impressor morávio do rei de Portugal e do pintor alemão que se embasbacou com o dito bicho e o celebrizou.
Esta é a história do capitão Rusticão de um frade piedoso e do seu cão, de duques homicidas, de índios canibais, de mercadores e de escravos, de imperadores e de papas, de reis invejosos, poderosos e deprimidos e de médicos italianos que escreviam má poesia.
Esta é a história dos lisboetas de quinhentos, dos ricos aos pobres, das viúvas alucinadas aos marinheiros, dos oficiais aos arquitetos.

Sobre o autor:
Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa em 1959. Licenciou-se em História (1981) e é mestre em História Medieval (1988). Profissionalmente é Diretor Científico do Museu do Pão. Publicou os romances "Anno Domini 1348" (Edição C. M. S., 1990; Prémio Literário Ferreira de Castro 1989; finalista do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia, Cognac 2004 e finalista do Prémio Amphi de literatura Europeia Lille 2005), "As Horas de Monsaraz" (Campo das Letras, 1997), "El-Rei-Pastor" (Campo das Letras, 2000), "Os Rios da Babilónia" (Campo das Letras, 2003) e "Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio" (Campo das Letras, 2006).
Alguns dos seus romances estão traduzidos e publicados em França e Espanha. É ainda autor de vários livros de investigação histórica e literatura juvenil.

Em destaque: “A Origem de (quase) Tudo” de Graham Lawton

Sinopse:
Quando Edwin Hubble olhou pelo seu telescópio na década de 1920, ficou chocado ao descobrir que quase todas as galáxias que conseguia ver através dele estavam a afastar-se umas das outras. Se essas galáxias tivessem viajado sempre, raciocinou ele, deviam ter estado, em algum momento, umas em cima das outras. 

Essa descoberta transformou o debate sobre uma das questões mais fundamentais da existência humana: como começou o universo? 

Cada sociedade tem histórias sobre a origem do cosmos e dos seus habitantes, mas agora, com a possibilidade de perscrutar o universo inicial e usar os conhecimentos adquiridos graças à arqueologia, à geologia, à biologia evolutiva e à cosmologia, estamos mais perto do que nunca de entender de onde veio tudo. 

A Origem de (Quase) Tudo oferece uma história única do passado, presente e futuro do nosso universo, desde o início da vida na Terra à conquista do espaço. Quando Edwin Hubble olhou pelo seu telescópio na década de 1920, ficou chocado ao descobrir que quase todas as galáxias que conseguia ver através dele estavam a afastar-se umas das outras. Se essas galáxias tivessem viajado sempre, raciocinou ele, deviam ter estado, em algum momento, umas em cima das outras.
Essa descoberta transformou o debate sobre uma das questões mais fundamentais da existência humana: como começou o universo?

Cada sociedade tem histórias sobre a origem do cosmos e dos seus habitantes, mas agora, com a possibilidade de perscrutar o universo inicial e usar os conhecimentos adquiridos graças à arqueologia, à geologia, à biologia evolutiva e à cosmologia, estamos mais perto do que nunca de entender de onde veio tudo.

A Origem de (Quase) Tudo oferece uma história única do passado, presente e futuro do nosso universo, desde o início da vida na Terra à conquista do espaço.

Sobre o autor:
Depois de uma licenciatura em Bioquímica e um mestrado em Comunicação Científica, ambos no Imperial College de Londres, Graham Lawton foi parar à New Scientist, onde tem estado durante quase todo o século XXI, primeiro como editor de conteúdos e atualmente como editor-executivo. O seu trabalho como escritor e editor foi distinguido com vários prémios.

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